Poucas frases de Jesus têm sido tão mal aplicadas como essa. O
mundo torce este ensino do Mestre para dizer “não se meta na vida
dos outros”. Esta idéia parte do relativismo moderno, segundo o
qual não há nenhuma verdade absoluta e cada pessoa deve decidir por
si só o que é certo e errado. No entanto, Jesus ensinou a seus
discípulos que é necessário corrigir irmãos em pecado (Mt
18:15-17). Paulo se admirou que os Cristãos em Corinto tolerassem
um membro vivendo abertamente em pecado (1 Cor 5:1-2). Estas e
diversas outras passagens confirmam que é necessário julgar no
sentido de estar atento para pecado ou erro em nossas vidas e nas
vidas dos outros, e agir para que haja arrependimento quando for
necessário. O problema principal não é o ato de julgar em si, mas,
um espírito crítico, que anda com uma lupa atrás de falhas nos
outros, e, quando as vê, condena severamente. Vemos isso no uso da
palavra “medida” (do grego “metron”) na segunda frase. Não é o ato
de julgar em si, mas, a medida que é usada. Ao vermos um erro ou
pecado, se julgamos com misericórdia, confiando que a pessoa quer
se arrepender, e nos oferecendo para ajudar, teremos uma reação. Se
criticamos com ironia e condenamos com severidade, teremos outra
reação. Como é que você quer que Jesus olhe para seus erros?
mundo torce este ensino do Mestre para dizer “não se meta na vida
dos outros”. Esta idéia parte do relativismo moderno, segundo o
qual não há nenhuma verdade absoluta e cada pessoa deve decidir por
si só o que é certo e errado. No entanto, Jesus ensinou a seus
discípulos que é necessário corrigir irmãos em pecado (Mt
18:15-17). Paulo se admirou que os Cristãos em Corinto tolerassem
um membro vivendo abertamente em pecado (1 Cor 5:1-2). Estas e
diversas outras passagens confirmam que é necessário julgar no
sentido de estar atento para pecado ou erro em nossas vidas e nas
vidas dos outros, e agir para que haja arrependimento quando for
necessário. O problema principal não é o ato de julgar em si, mas,
um espírito crítico, que anda com uma lupa atrás de falhas nos
outros, e, quando as vê, condena severamente. Vemos isso no uso da
palavra “medida” (do grego “metron”) na segunda frase. Não é o ato
de julgar em si, mas, a medida que é usada. Ao vermos um erro ou
pecado, se julgamos com misericórdia, confiando que a pessoa quer
se arrepender, e nos oferecendo para ajudar, teremos uma reação. Se
criticamos com ironia e condenamos com severidade, teremos outra
reação. Como é que você quer que Jesus olhe para seus erros?