Aprendemos que orar é falar com Deus: uma conversa entre pai e filho. Existem várias formas de oração: de agradecimento, quando estamos felizes por receber algo ou alcançar uma graça; a oração intercessora, quando pedimos em favor de algo, alguém, por uma cura, um livramento, uma porta aberta e etc. Existe também a oração de clamor – quando buscamos algo para nós, para a Igreja ou em favor da vida espiritual.
Já a súplica é um pedido insistente, humilde e com muita necessidade. A oração é indispensável na vida de cada cristão: individualmente e coletivamente, na vida da Igreja. Há um jargão muito conhecido em nosso meio que é “muita oração, muito poder, pouca oração, pouco poder.” A verdade é que os cristãos estão mais interessados em poder, na realização das bênçãos do que o prazer de tão somente orar. Se orar é falar com Deus, então é prazeroso falar com ele. Um filho não fala com o pai só quando vai pedir algo, ele fala com o pai porque lhe é prazeroso. O triste é que os cristãos não tem priorizado o tempo de estar a sós com Deus, alegando não ter tempo para orar. O Pastor americano Johon Piper diz que: “ uma das maiores utilidades do twitter e facebook [whatsapp e outras redes sociais] será provar no último dia que a falta de oração não era por falta de tempo”. O que temos feito com o nosso tempo e em que temos usado ele? Que possamos refletir sobre isso durante a semana. “... Não podeis vigiar nem uma hora? Vigiai e orar...” (Mc. 14:37 b – 38 a).
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